A primeira sessão do ano na Câmara Municipal de Sarandi foi marcada por protestos e projetos polêmicos.
O clima tenso ficou evidente, especialmente para o presidente da Casa, Dionízio da Diocar (PSB), que demonstrou nervosismo ao conduzir os trabalhos.
O ponto alto da sessão foi o protesto de mães contra o anúncio do corte de vagas na rede privada de ensino, medida que gerou forte repercussão na cidade. Diante da pressão, a sessão precisou ser interrompida.
Entre os vereadores, apenas Bianco (PT) teve coragem de se manifestar publicamente sobre o tema, enquanto os demais evitaram dar declarações.
A decepção foi ainda maior quando a vereadora Thay Menegazze (PL), única mulher no plenário, usou a tribuna, mas evitou dar sua opinião sobre o corte de vagas. Sua postura gerou indignação, e ela foi duramente vaiada pelo público presente.